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Domingos Gomes na Renascença

Domingos Gomes: “Fui médico do FC Porto por causa de uma dor de dentes de Pedroto”

 

O trabalho com Pedroto, a responsabilização de Artur Jorge, o feitio de Ivic e o chocolate no lanche de Bobby Robson passam por uma entrevista de Domingos Gomes a Bola Branca

O início da carreira no futebol profissional ficou a dever-se a uma dor de dentes: “Aconteceu tudo por coincidência. Entrei como médico para a natação do FC Porto, em 1973, e estive lá três anos. O Dr. Santana, que era médico do FC Porto, teve que sair e foi uma dor de dentes de Pedroto que originou a minha entrada para o futebol.”

“O Sr. Pedroto queixou-se de uma dor de dentes ao saudoso Hernáni Gonçalves. Este sugeriu que o treinador fosse ao ‘Dr. Bee Gees’. O ‘Bee Gees’ era eu, porque era parecido com um dos membros desse famoso grupo musical. Resolvi-lhe o problema na hora. E foi na sequência deste episódio que me indicou ao então chefe do departamento de futebol, Pinto da Costa”, conta Domingos Gomes, em entrevista a Bola Branca.

Revolução na área médica do futebol profissional

Com a chegada ao futebol profissional do FC Porto, e com o apoio de José Maria Pedroto, Domingos Gomes implementou várias mudanças na área médica do clube, que marcaram uma época em Portugal.

“Havia muitas coisas para fazer. O Dr. Santana tinha as coisas bem organizadas, mas levei os conceitos de quem estava na fisiologia, na Faculdade, e estava dentro da Medicina Desportiva, por causa da cardiologia feita aos jogadores e por estar na natação. Cerquei-me de trinta e tal pessoas. Do Dr. Espergueira Mendes ao Dr. Emílio Peres, chamei os melhores a vários níveis e tudo aquilo funcionou em pleno. Foi uma grande revolução, no clube e no país”, recorda.

Domingos Gomes fala das torneiras abertas para os jogadores

 

Na década de 70, as torneiras eram fechadas durante os treinos e ninguém bebia. Era um preconceito que havia de que os atletas não deveriam beber água nos treinos.

“Pura ignorância, esse condicionalismo. Falei com o Sr. Pedroto e as torneiras abriram-se completamente”, enfatiza Domingos Gomes. Mais tarde, já nos anos 80, o FC Porto começou a levar cozinheiro para os jogos fora: “Eram razões de defesa, controle e rigor. Quando fomos a Kiev e Dontesk, levámos cozinheiro e alimentos, porque Chernobil tinha sido muito recente.”

Leia a notícia completa no site da Renascença.

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