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Alergias de primavera: O que fazer?

As alergias de primavera são facilmente identificáveis pelos espirros, comichão e olhos vermelhos. Saiba o que pode fazer já para prevenir este incómodo.
As alergias de primavera são, na realidade, reações alérgicas mais gerais, ou melhor, são erros de leitura do sistema imunológico. O nosso sistema imunológico assume como inimigas substâncias consideradas banais no quotidiano e faz soar o alarme do organismo, que as repudia. Assim surgem sintomas como espirros, tosse, olhos vermelhos, nariz a pingar ou comichão na garganta, pele, que tendem a acontecer com mais frequência na primavera.

Habitualmente, o que causa as alergias de primavera são os pólenes. Já os alergénios, como os ácaros do pó, são responsáveis por alergias perenes, ou seja, as que ocorrem durante todo o ano.
Apesar de haver pólenes no ar atmosférico durante todo o ano, é na Primavera que as concentrações são mais elevadas. Mas, quer nesta estação quer no Verão, surgem outros agentes – por exemplo a alergia a veneno de insetos – que causam reações alérgicas. Algumas são muito graves, podendo até ser fatais, embora a frequência seja baixa.

Alergias de primavera: Sintomas mais comuns


• Espirros;
• Tosse, pieira, sensação de falta de ar e aperto torácico;
• Corrimento nasal, obstrução nasal e/ou prurido nasal;
• Olhos vermelhos, lacrimejo e prurido ocular;
• Pele muito seca, descamativa, com muito prurido, com lesões avermelhadas e exsudativas nas fases de agravamento;
• Queixas respiratórias ou cutâneas associadas à ingestão de alguns alimentos ou medicamentos.

Mudança de temperatura

As mudanças de temperatura podem também desencadear queixas associadas a doenças alérgicas, como a rinite ou a asma. Sobretudo, porque estas alterações, especialmente para o frio, funcionam como estímulos irritativos, causando tosse, pieira, crises de espirros, obstrução nasal, entre outros.
Em Portugal a principal causa de alergia a pólenes são as gramíneas (fenos), muito frequentes na Primavera, atingindo o seu pico máximo habitualmente durante os meses de Maio e Junho. As concentrações dos pólenes existentes no ar, dependem da época de polinização, que é específica para cada planta, coincidindo para a maioria das plantas com a Primavera, pois dá-se uma subida da temperatura. Por isso, de ano para ano, existem variações na época polínica principal, em relação à altura do ano em que ocorre o pico de maior intensidade e em relação às concentrações observadas.

Como saber que alergia tem?


A evolução dos testes cutâneos e de outros métodos de diagnóstico tem permitido quantificar de forma precisa e eficaz a intensidade de cada sensibilização. Um auxílio importante na prescrição das vacinas para a alergia. As novas vacinas tem permitido controlar a evolução da doença, de maneira a minimizar as queixas do doente e a sua dependência de medicamentos.
O mais importante é não desvalorizar os sintomas e conversar com um alergologista. A prevenção é a melhor opção.

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